Hoje em dia, há uma tendência crescente de elevar a natureza ao nível da autoridade da Bíblia Sagrada. Algumas pessoas até mesmo se referem à “Bíblia” e ao “Livro da Natureza” como se fossem a mesma coisa.
Galileu fala, de forma poética, do “livro da natureza” e, na verdade, toda a criação de Deus é como um livro aberto, cheio de maravilhas. É um livro que pode ser estudado para mostrar coisas incríveis.
Mas o natural que nos cerca pode rapidamente se tornar nossa autoridade suprema, nosso deus, e eu diria que muitos cientistas têm rejeitado o Deus da Bíblia colocando SUA PRÓPRIA INTERPRETAÇÃO do mundo natural como verdade final.
Precisamos ficar alertas, como diz em Deuteronômio 4:19: “Guarda-te não levantes os olhos para os céus e, vendo o sol, a lua e as estrelas, a saber, todo o exército dos céus, sejas seduzido a inclinar-te perante eles e dês culto a eles…” O apóstolo Paulo, na carta aos Romanos, fala daqueles que “adoraram e serviram a criatura em lugar do Criador”.
Hoje em dia, encontramos cientistas ateus usando a teoria da evolução para desenvolver suas próprias opiniões ímpias. “Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos” (Romanos 1:22).
A natureza não resiste quando comparada às verdades eternas da Bíblia: “seca-se a erva, e cai a sua flor; a palavra do Senhor, porém, permanece eternamente” (1 Pedro 1:24-25).
Sou David Rives…
Os Céus Realmente Proclamam a Glória de Deus.
Tradução: Mariza Regina de Souza