Cada estrela que vemos é uma massa incandescente de plasma, semelhante ao sol. Mesmo assim, o nosso sol não é só uma estrela velha qualquer. É uma estrela G2 da sequência principal.
Aqui na Terra, estamos a 150 milhões de quilômetros do sol. Isso pode soar meio banal, mas é uma distância muito importante.
Estamos situados numa faixa muito estreita ao redor do sol com condições de habitabilidade. Se a Terra estivesse apenas um pequeno percentual mais próxima do sol, ela seria como o planeta Vênus, escaldante e inabitável.
No entanto, se estivesse cerca de 20 por cento mais longe, a Terra seria congelante e sem vida.
Se a Terra tivesse uma órbita muito elíptica em torno do Sol, então ficaria, alternadamente, muito perto e muito longe para ter condições de vida. Em vez disso, descobrimos que a Terra tem uma órbita quase circular, perfeita para o desenvolvimento da vida.
Não há dúvida de que a Terra ocupa uma posição privilegiada — a única posição conhecida na qual a vida humana pode se desenvolver. Ela foi criada com um propósito.
“Porque assim diz o SENHOR, que criou os céus, o Deus que formou a terra, que a fez e a estabeleceu; que não a criou para ser um caos, mas para ser habitada” (Isaías 45:18).
E não é só isso, mas — “Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
Sou David Rives…
Os Céus Realmente Proclamam a Glória de Deus.
Tradução: Mariza Regina de Souza