Sabemos que as estrelas e galáxias longínquas estão incrivelmente distantes e que os cientistas têm tentado calcular essa distância usando diversos métodos. Um dos mais populares é aquele conhecido como Paralaxe Estelar, o uso da trigonometria para determinar uma distância.
Paralaxe estelar é o aparente desvio de uma estrela próxima em relação às estrelas distantes causado pela mudança na posição do observador. As estrelas não estão realmente se movendo, mas parecem estar porque a pessoa que as está observando se moveu para outro lugar. Em outras palavras, a pessoa está olhando de um ângulo diferente.
Medindo esse ângulo, os cientistas podem calcular a distância. Mas há um obstáculo imenso a isso. A maioria das estrelas está tão longe que o ângulo fica tão estreito que é impossível medir com precisão.
Na tentativa de obter um ângulo maior, os astrônomos fazem medições nos dois extremos da órbita da Terra em torno do sol — o que permite uma base triangular de cerca de 300 milhões de km. Ora, 300 milhões de km parecem muita coisa, mas não quando consideramos a distância para as estrelas mais longínquas. Uma estrela há poucas centenas de anos-luz resultaria num ângulo semelhante ao observado por dois topógrafos, posicionados a poucos passos de distância um do outro, focalizando um ponto em Los Angeles. Um ângulo estreitíssimo.
O fator principal é que não há uma forma de usar esse método para medir com precisão as distâncias das estrelas e galáxias longínquas. Tudo o que temos para continuar são as suposições abalizadas dos cientistas.
Isaías diz que o Senhor fez a terra e colocou nela o homem; que Suas mãos estenderam os céus.
Sou David Rives…
Os Céus Realmente Proclamam a Glória de Deus.
Tradução: Mariza Regina de Souza