O beija-flor. Mesmo estando entre as menores aves da terra, e sendo o menor de todos os animais de sangue quente, o beija-flor ainda pode voar a mais de 40 km por hora, voar para trás e, ao nascer, pesa menos que uma folhinha de post-it!
Essa incrível criatura bate as asas até 80 vezes por SEGUNDO, o que lhe permite pairar sobre as flores cheias de néctar.
O beija-flor consegue determinar o teor de açúcar e só consome néctar que contenha pelo menos 10% de sacarose. Uma quantidade menor não poderia sustentar seu metabolismo superacelerado, com ritmo cardíaco de mais ou menos 1.200 batidas por minuto!
Tendo isso em mente, poderíamos pensar que o beija-flor, por natureza, não seria capaz de sobreviver a uma longa noite fria. NO ENTANTO, “acontece” que o bichinho tem um mecanismo interno chamado “estado de torpor”, que entra em ação quando ele dorme, fazendo seu metabolismo cair a 1/15 da taxa normal. Isso reduz seus batimentos cardíacos de 1.200… para apenas 35 por minuto.
Será que esta pequena criatura evoluiu ao acaso? Ou será que foi planejada de forma complexa, e criada com um propósito? Essa beleza quase sempre é esquecida pela sociedade de nossos dias, mas se parássemos por um instante para considerar os detalhes intrincados de um beija-flor, poderíamos apreciar as infinitas “maravilhas de Deus, que se não podem contar”.
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