O astrônomo alemão, Sir William Herschel, explorou minuciosamente o céu noturno durante sua vida.
Suas descobertas incríveis revelavam cada vez mais a majestade da obra celestial do nosso Criador.
Após observar cuidadosamente com seu telescópio, Herschel fez uma descrição magnífica do planeta Saturno: “Talvez não haja outro objeto nos céus que nos presenteie com uma variedade de fenômenos tão extraordinários como o planeta Saturno: um globo magnífico, circundado por um estupendo anel duplo; assistido por sete satélites naturais; ornamentado com cinturões equatoriais; achatado nos polos; girando em seu eixo; eclipsando e sendo eclipsado por seu anel e satélites…”
Embora esta descrição fosse excelente pela tecnologia disponível a Herschel, atualmente contamos 62 luas conhecidas e 9 anéis aparentes.
Pelos seus estudos do formato da nossa galáxia, a Via Láctea, ele observou que, com certeza, “a dispersão da Via Láctea talvez seja uma prova de que ela não pode durar para sempre, e comprove, igualmente, que sua duração passada não pode ser admitida como infinita”.
Nos 7 anos seguintes, Herschel iria catalogar todas as estrelas de magnitude 1 a 4, medir a altura de uma centena de montanhas lunares e observar detalhadamente estrelas duplas e nebulosas, como a grande nebulosa de Orion.
No entanto, a surpresa veio em 1781, quando ele fez a descoberta que mudou a astronomia de seus dias. Por quase um século, desde a descoberta das 4 luas ao redor de Saturno por Cassini, nenhum corpo celeste havia sido acrescentado ao sistema solar.
O achado de Herschel não foi de um mero satélite planetário, mas um planeta inteiro. O planeta Urano.
Sou David Rives…
Os Céus Realmente Proclamam a Glória de Deus.
Tradução: Mariza Regina de Souza